Em parceria com o Projeto Uçá, a Chico Rei, e-commerce nacional líder no segmento de camisetas criativas e personalizadas, apresenta coleção com temática de sustentabilidade e promove educação ambiental por meio da renda revertida para o Uçá. São três estampas presentes em camisetas, canecas, sketchbooks, capas de celular e posters.
“Para nós, parcerias como essa fazem muito sentido, um dos maiores pilares da Chico Rei é promover impacto social e ambiental e por isso, destinamos parte da renda de todas as vendas para projetos como SOS Mata Atlântica, Sociedade Juizforense de Proteção aos Animais e agora o Uçá, que tem um olhar cuidadoso para a Baía de Guanabara”, comenta Bruno Imbrizi, CEO da Chico Rei.
As camisetas poderão ser encontradas na gola olímpica masculina e nas modelagens gola U e olímpica feminina. Nas três opções elas contarão com tamanhos que vão do P ao 3GG.
Toda a coleção da Chico Rei é feita artesanalmente com fibra 100% natural de algodão sustentável, refinada e penteada, além de ser vegana atestada pelo selo PETA, que garante que os produtos da linha de vestuário da Chico Rei (camisetas e moletons) não empregam qualquer tipo de exploração animal em seus processos de produção, seja nos componentes ou nas práticas. As vendas são feitas pelo site da Chico Rei com entrega para todo o Brasil.
O Projeto Uçá
O projeto é uma iniciativa da ONG Guardiões do Mar. Recebe esse nome pelo trabalho de monitorar as fases de desenvolvimento do caranguejo-uçá, espécie importante para o meio ambiente e para a economia das regiões dos manguezais brasileiros.
A pesca do caranguejo-uçá é uma das principais fontes de renda de comunidades litorâneas. Mas, com a degradação do mangue e a sobrepesca, a espécie não tem sido encontrada com a mesma facilidade de alguns anos atrás.
O principal objetivo do projeto é promover a melhoria da qualidade ambiental em municípios que se relacionam com a Bacia da Baía de Guanabara.
As atividades foram iniciadas em julho de 2012, buscando impacto positivo no meio ambiente através de ações como: identificação de áreas de manguezais degradadas, seguida do reflorestamento e monitoramento das mesmas; realização de pesquisas com diferentes espécies marinhas; e disseminação de informações sobre a biodiversidade da Baía.